Associações empresariais apresentam demandas do Programa Voz Única a candidatos 4l2k3l

Doze associações empresariais que compõem a regional Extremo Sul da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) apresentaram as principais demandas da região sob o ponto de vista da classe empresarial nesta quinta-feira, dia 15. No evento, os aspirantes aos cargos de governador, senador, deputados estadual e federal conheceram as prioridades da região e receberam a cartilha do Voz Única em mãos para que possam analisar as solicitações e levar adiante caso sejam eleitos.

“A mensagem que queremos deixar com o Voz Única é o compromisso. Precisamos escolher candidatos que assumam o compromisso com as necessidades do Estado e por isso apresentamos hoje aqui as prioridades eleitas pelo Extremo Sul, para que possam ser conhecidas e levadas adiante pelos futuros eleitos”, destacou o presidente da Facisc, Sérgio Rodrigues Alves. “Apesar de muitos aqui estarem em diferentes partidos, estamos todos unidos pelo mesmo motivo. Queremos um país e um estado diferente”, declarou o vice-presidente regional, Ubirajara Pickler.

“As eleições se aproximam. Nossos representantes nas diferentes instâncias públicas são determinantes para que projetos e ações positivas sejam fomentadas e impactem na sociedade. O momento é fundamental para apresentar e refletir sobre as demandas regionais, todos unidos e trabalhando em prol do fortalecimento e desenvolvimento de nossas regiões”, ressaltou o presidente da Associação Empresarial de Criciúma e anfitrião do evento, Valcir José Zanette.

Composta pelas associações de Araranguá, Balneário Rincão, Balneário Gaivota, Criciúma, Forquilhinha, Içara, Jacinto Machado, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Orleans, Sombrio e Urussanga, a região elencou como pleitos prioritários: a finalização da pavimentação da BR-285; a implantação de terminal de cargas no Aeroporto de Jaguaruna e melhorias na infraestrutura de voos comerciai; o fortalecimento da rede hospitalar regional, com foco em sanar questões como atendimento abaixo da demanda, formação de filas de espera e represamento de exames, consultas e cirurgias, além de atenção ao curso de medicina da UFSC Araranguá, que carece de profissionais; e as melhorias na infraestrutura de segurança pública a nível regional, com foco no aumento de efetivo na polícia civil, militar e bombeiros.